sexta-feira, 26 de outubro de 2007

The First One

Eu poderia ter permanecido na ingenuidade;
Poderia ter continuado na escuridão,
Com a ilusão de que havia luz;
Poderia continuar trocando o dia pelas trevas,
O sentimento por sua afirmação;
Mas me tocaste e abriste meus olhos...
Fizeste-me ver a luz,
Fizeste-me toda luz, mas
Para que, abriste meus olhos se não os queres mirar,
Para quê?, se não permites que sejam correspondidos;
Pois quando se abriram, te viram
E enamoraram-se dos teus no mesmo instante...
Mas não olhaste os meus; nem sequer te importaste
Com o simples fato de que poderia me apaixonar
Quando te mirasse...
Ou não percebeste? Não te deste conta?
Deste amor imenso que agora sinto...
Como não viste?
Basta me tocares, está na minha pele...
Basta te aproximares, está no perfume que emana de mim...
Basta me olhares... Está nos meus olhos,
Nas lágrimas que correm pela minha faceDesde o dia em que abriste meus olhos, mas não me miraste.

Um comentário:

taiscarla disse...

Depressivo, não!?!?!?

profundo, mas depressivo!!!

espero achar coisas mais animadoras aqui

and confesso não gostar de formas verbais conjugadas na 2º pessoa do singular e/ou plural


bjins

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